Pais e professores frequentemente
descrevem as crianças com TDAH das seguintes maneiras:
- “Meu filho parece não ouvir.”
- “Ele é “pavio curto”, as capacidade para “engolir sapos” é reduzida mesmo quando isso é vantajoso para ele”
- “Minha criança não termina tarefas que lhe são designadas”
- “Meu aluno parece ler de forma automática e apesar de ter a compreensão correta das palavras não entende o texto e não memoriza fatos importantes”
- “Meu filho sonha acordado”
- “O início da brincadeira parece sempre ser empolgante e interessante, mas logo essa brincadeira se torna chata”
- “Minha filha perde coisas com frequência”
- “Minha criança não consegue concentrar-se e distrai-se com facilidade”
- “Meu filho não consegue trabalhar de forma independente, se não for supervisionado”
- “Ele muda de uma atividade incompleta para outra.”
- “Ela é frequentemente confusa ou parece estar num nevoeiro”.
- “Ele é “pavio curto”, as capacidade para “engolir sapos” é reduzida mesmo quando isso é vantajoso para ele”
- “Minha criança não termina tarefas que lhe são designadas”
- “Meu aluno parece ler de forma automática e apesar de ter a compreensão correta das palavras não entende o texto e não memoriza fatos importantes”
- “Meu filho sonha acordado”
- “O início da brincadeira parece sempre ser empolgante e interessante, mas logo essa brincadeira se torna chata”
- “Minha filha perde coisas com frequência”
- “Minha criança não consegue concentrar-se e distrai-se com facilidade”
- “Meu filho não consegue trabalhar de forma independente, se não for supervisionado”
- “Ele muda de uma atividade incompleta para outra.”
- “Ela é frequentemente confusa ou parece estar num nevoeiro”.
O que os pais podem fazer para ajudar?
O primeiro passo é informar-se sobre o que realmente é o TDAH,suas
causas e como ele se manifesta nas diversas situações do dia- a –dia e nos
diferentes lugares que a criança freqüenta. Deve-se aceitar o TDAH como um
problema real e procurar se orientar como devem se comportar com seu filho.
Os pais devem ajudar as crianças a entenderem suas dificuldades,uma vez que
elas próprias não têm uma boa crítica sobre seu comportamento.
Os conflitos diários, discussões ,argumentos e explosões de humor devem ser
reduzidos,porque podem atuar nas interações diárias – sua e de seu filho.
As normas sobre os comportamentos devem ser claramente estabelecidas. Ou seja, ele
precisa de um meio familiar que tenha rotinas, que seja previsível e que
especifique exatamente o que é esperado dele. Explique porque as pessoas devem
se comportar desta ou daquela maneira, pois isto não é muito evidente na
maioria das vezes. Fale das consequências de se comportar de modo diferente
daquilo que é esperado pelas demais pessoas.
É importante organizar as coisas de modo a ter certeza de que a criança vai
conseguir realizar o que está sendo exigido dela. Se não completa os deveres de
casa, a meta inicial deve ser que consiga completá-los inicialmente uma ou duas
vezes na semana. É importante elogiar a criança sempre que for notado um
progresso na atividade que está sendo trabalhada, pois os portadores de TDAH
têm dificuldades em perceber a si próprios e também aos outros.
Aprenda a prestar atenção positiva em seu filho, pois a atenção que você dá a
criança é uma consequência ou recompensa extremamente poderosa. Faça uso de
sinais verbais e não verbais de aprovação, como abraços, sorrisos, envolver a
criança nos braços, um sinal de positivo com o polegar, use expressões como:
“legal”, ”bom trabalho”, “ É bom quando você...” “ Fantástico”. Lembre-se nunca
faça um falso elogio.
Tenha em mente sempre que toda melhora de comportamento leva tempo e somente o
treinamento repetido torna a criança apta a “administrar” seu TDAH.
Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade - TDAH.
É um transtorno reconhecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS), sendo de origem genética, podendo vir acompanhado ou não de hiperatividade, tendo os sintomas de desatenção como um ponto central, assim como a hiperatividade e impulsividade como resultado do comportamento, os quais são considerados como comportamentos negativos, pois podem originar desobediência, problemas sociais e desorganização (Phelan, 2004).
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